segunda-feira, 20 de maio de 2013


História da Festa Junina e tradiçõesOrigem da festa junina, história, tradições, festejos, comidas típicas, quermesses, dança da quadrilha, influência francesa, portuguesa, espanhola e chinesa, as festas no Nordeste, dia de Santo Antônio, São João e São Pedro, as simpatias de casamento e crendices populares, músicas típicas da época, os balões
desenho festa junina  
  

Origem da Festa Junina 
Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.
De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).
 Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.  
Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenasafro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.  
Festas Juninas no Nordeste 
Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.
Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas. 
Comidas típicas 
Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais. 
Tradições 
As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.
No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.
Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.
Leiam a matéria abaixo, pois é mais uma vitória dos Psicopedagogos Brasileiros, sempre contando com a ABPP, cliquem em curtir, pois , quanto mais profissionais divulgarem esta notícia,mais probabilidade de nossos governantes seguirem na mesma direção:


SP quer reduzir bullying nas escolas com trabalho de psicopedagogos

A assistência psicopedagógica chega com a promessa de melhorar o processo educacional nas escolas da rede

A prefeitura acredita que vai conseguir melhorar o desempenho dos alunos com os novos profissionais que serão contratados Foto: Getty Images A prefeitura acredita que vai conseguir melhorar o desempenho dos alunos com os novos profissionais que serão contratados Foto: Getty Images

Com objetivo de diagnosticar, intervir e prevenir problemas de aprendizagem, tendo como enfoque o aluno, foi sancionado recentemente o projeto de lei que implementa a figura do psicopedagogo nas escolas da rede municipal de São Paulo. A assistência psicopedagógica, que chega com a promessa de melhorar o processo educacional e diminuir ações de bullying na capital paulista, já existe em 95 municípios brasileiros, de acordo com a Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp).

É o caso de Ourinhos, município no interior paulista. Com aproximadamente 20 mil alunos matriculados, a rede municipal de ensino conta com apoio psicopedagógico desde 2001. São nove profissionais efetivos na função. O trabalho é desenvolvido dentro de uma abordagem sistêmica, tendo como frente de atuação a família, equipe gestora, professores, alunos, comunidades e a uma ampla rede de apoio.

Segundo a coordenadora da área psicopedagógica da Secretaria Municipal de Educação de Ourinhos, Adriana Neves, com este trabalho, houve otimização nos atendimentos e encaminhamentos frente às necessidades levantadas junto aos alunos e professores, além da efetivação de um suporte e intercâmbio entre saúde e educação. "Como benefícios, temos hoje uma educação de melhor qualidade, com um trabalho de escuta, intervenção, prevenção e minimização dos entraves do processo de ensino", comenta.

Hoje em dia se fala muito em inclusão, mas o professor não sabe o que fazer com uma criança que tem transtorno ou alguma síndrome e, por falta de capacitação, acaba excluindo ao invés de incluir
Quézia Bombonatto Presidente da ABPp

A presidente da ABPp, Quézia Bombonatto, comemora a inserção deste profissional nas escolas paulistanas. “É um passo muito importante, pelo tamanho e presença que tem essa rede. E também porque parte da disciplina educacional não é das melhores em termos de produção - nós sabemos que temos municípios em outros Estados com níveis de educação muito melhores nas avaliações”, compara. Para ela, a presença do psicopedagogo vem ao encontro da necessidade de focar o processo de aprendizagem.

Inclusão
Além de contribuir com os projetos pedagógicos, o profissional de psicopedagogia oferece suporte, orientação e capacitação de professores em casos de alunos com necessidades especiais - seja por deficiências ou altas habilidades -, e atuar como mediadora de conflitos para evitar ações de bullying. “Hoje em dia se fala muito em inclusão, mas o professor não sabe o que fazer com uma criança que tem transtorno ou alguma síndrome e, por falta de capacitação, acaba excluindo ao invés de incluir”, assegura a psicopedagoga.

Essa falta de preparo pode levar as crianças que não se sentem incluídas a sofrerem com o bullying. De acordo com a presidente da ABPp, o sistema educacional que se tem hoje precisa ser revisto. E o psicopedagogo vai contribuir com isto. “Ele vai instrumentalizar grupos de professores. Dentro da rede, vai poder ajudar nessa capacitação para lidar com crianças com síndromes, que somam 6% do total”, diz.

É importante diferenciar a função da psicopegagogia dentro da rede de educação da função do consultório. Na escola, se trabalha a relação entre aluno e professor. Ele vai orientar o professor, mas quem usufrui disso é o aluno. “É um processo de educação preventivo, não só curativo. Na escola, ele vai orientar, cuidar. No consultório, tratar”, explica Quézia. Outro aspecto é o alcance do psicopedagogo na mediação da relação da escola com a família. 

Formação
A formação em psicopedagogia acontece de duas formas: por meio de uma especialização de profissionais de outras formações - como pedagogos, psicólogos e licenciados - ou na própria graduação de psicopedagogia. Atualmente, tramita no Senado Federal o projeto que regulamenta a profissão. Estima-se que há cerca de 150 mil profissionais com esta especialização no Brasil.

Pelo projeto da prefeitura de São Paulo, cada regional de ensino terá uma equipe composta, além de psicopedagogos, por assistentes sociais, fonoaudiólogos e outros profissionais especializados que não fazem parte da carreira do magistério. Um estudo de demanda e orçamentário está sendo realizado para definir quantos profissionais serão contratados para atender cerca de 1,5 mil escolas municipais de educação infantil e do ensino fundamental. O prazo para implantação da lei é de 60 dias, mas a previsão para funcionamento pleno é para o próximo ano.

Cartola - Agência de Conteúdo - Especial para o Terra Cartola - Agência de Conteúdo - Especial para o Terra

domingo, 19 de maio de 2013

Ser Pedagogo...
Ser Pedagogo não é apenas ser Professora, Mestre, Tia, Coordenadora, Supervisora, Orientadora, Dona de escola. 
É mais do que isso
É ser Responsável.
Ser Pedagogo é ter coragem de enfrentar uma sociedade deturpada, equivocada sem valores morais nem princípios.
Ser Pedagogo é ser valente, pois sabemos das dificuldades que temos em nossa profissão em nosso dia a dia.
Ser Pedagogo é saber conhecer seu caminho, sua meta, e saber atingir seus objetivos.
Ser Pedagogo é saber lidar com o diferente, sem preconceitos, sem distinção de cor, raça, sexo ou religião.
Ser Pedagogo é ter uma responsabilidade muito grande
nas mãos.
Talvez até mesmo o futuro...
Nas mãos de um Pedagogo concentra- se o futuro de muitos médicos, dentistas, farmacêuticos, engenheiros, advogados, jornalistas, publicitários ou qualquer outra profissão...
Ser Pedagogo é ser responsável pela vida, pelo caminho de cada um destes profissionais que hoje na faculdade e na sociedade nem se quer lembram que um dia passaram pelas mãos de um Pedagogo.
Ser Pedagogo é ser mais que profissional, é ser alguém que acredita na sociedade, no mundo, na vida.
Ser Pedagogo não é fácil, requer dedicação, confiança e perseverança.
Hoje em dia ser Pedagogo em uma sociedade tão competitiva e consumista
não torna-se uma profissão muito atraente, e realmente não é.
Pois os valores, as crenças, os princípios, os desejos estão aquém do intelecto humano.
Hoje a sociedade globalizada está muito voltada para a vida materialista.
As pessoas perderam- se no caminho da dignidade e optaram pelo atalho da competitividade, 
é triste pensar assim, muito triste
pois este é o mundo dos nossos filhos
crianças que irão crescer e tornar- se adultos.
Adultos em um mundo muito poluído de idéias e sentimentos sem razão.
Adultos que não sabem o que realmente são
Alienados, com interesses voltados apenas pelo Ter e não pelo Ser.
Ser Pedagogo é ter a missão de mudar não uma Educação retorcida, mas ser capaz de transformar a sociedade que ainda está por vir.
Pode ser ideologia pensar assim, mas como Pedagogos temos a capacidade de plantar hoje nesta sociedade tão carente de valores, sementes que um dia irão florescer.
E quem sabe essa mesma sociedade que hoje é tão infértil possa colher os frutos que só a Pedagogia pode dar.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013



 A atividade desenvolve a coordenação visomotora dos pequenos, desenvolvendo habilidade e destreza com as mãos, ao mesmo tempo em que precisam visualizar o caminho que a lã ou barbante deve percorrer.


 Se os buraquinhos forem maiores não será necessário utilizar .



 A atividade não precisa ser realizada apenas com a Ed. Infantil, existem outros casos onde ela pode ser de grande utilidade.



Pegue os seus moldes logo abaixo:
MOLDE DO SOL

MOLDE DA FLOR
MOLDE DO LEÃO
http://espacoeducar-liza.blogspot.com.br/